Ainda a pouco lendo um livro do Augusto Cury e senti uma vontade enorme de escrever uma experiência válida. Em um dos capítulos que lia o autor me levava a uma profunda autocrítica. Fui desafiada a enumerar em um papel meus defeitos baseados na identificação com o texto que seguia. Fiquei surpresa pelos inúmeros defeitos que carrego e que me levam a cometer erros todos os dias.
Por momentos reconheço que meu coração se entristeceu muitíssimo e comecei a questionar com Deus, por que tenho tantos defeitos? Fiz essa pergunta em uma tentativa frustrada de querer justificar meus erros com alguns poucos acertos que tive. Lembrei-me de uma frase de início do livro que subiu ao meu coração de forma latente: “O excesso de argumentos para se defender reflete o medo neurótico de reconhecer sua fragilidade”.
É incrível como muitas das vezes aceitamos em nós determinados sentimentos por simplesmente não ter coragem de dar o nome correto a eles. Afinal irá nunca deixou ser ira e inveja nunca deixou de ser inveja. Temos o talento de justificar esses sentimentos com outros que nos parecem mais nobres e que nos elevam de quem nos feriu. Podemos até nos irar, mas o conflito só aconteceu por que fomos mais corretos ou sinceros que o outro.
Senti uma angustia enorme depois de reconhecer isso e fui orar ao Senhor para que transformasse a minha vida. Neste momento pude perceber o que o Senhor me ensinava com as minhas fraquezas. Identificar meus defeitos foi a parte mais fácil desta experiência, afinal eu tinha um livro ali na minha frente citando cada um deles, a parte mais difícil foi se arrepender e não querer praticar mais. Se não houver o arrependimento não há mudança!
Senti uma angustia enorme depois de reconhecer isso e fui orar ao Senhor para que transformasse a minha vida. Neste momento pude perceber o que o Senhor me ensinava com as minhas fraquezas. Identificar meus defeitos foi a parte mais fácil desta experiência, afinal eu tinha um livro ali na minha frente citando cada um deles, a parte mais difícil foi se arrepender e não querer praticar mais. Se não houver o arrependimento não há mudança!
“Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração. Serei achado de vós, diz o Senhor…” Jeremias 29.13-14